Sobre a obra

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Ficha técnica

década de 70


Sobre o artista

Lothar Charoux

Lothar Charoux (Viena, Áustria, 1912 - São Paulo, São Paulo, 1987).

Pintor, desenhista, professor. Inicia estudos artísticos com seu tio, o escultor austríaco Siegfried Charoux. Vem para o Brasil em 1928, e fixa-se em São Paulo. Na década de 1930, matricula-se no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (Laosp), onde conhece Waldemar da Costa (1904 - 1982), com quem, a partir de 1940, estuda pintura. Pinta paisagens e retratos.

Posteriormente passa a lecionar desenho no Liceu de Artes e Ofícios e no Senai. Em 1947, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Itapetininga. A partir de 1948, Charoux volta-se a questões construtivas. Em 1952, participa da fundação do Grupo Ruptura, ao lado de artistas como Waldemar Cordeiro (1925 - 1973) e Geraldo de Barros (1923 - 1998). Com Hermelindo Fiaminghi (1920 - 2004) e Luiz Sacilotto (1924 - 2003), cria a Associação de Artes Visuais NT - Novas Tendências, em 1963.

É homenageado com retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) em 1974. Em 2005, é publicado o livro Lothar Charoux: A Poética da Linha, pela historiadora de arte Maria Alice Milliet.

Fontes:

Foto: http://www.opapeldaarte.com.br/charoux-lothar/

Texto: LOTHAR Charoux. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: . Acesso em: 26 de Abr. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 97

 

 
 


CASSIA BOMENY GALERIA

Rio de Janeiro / RJ

Inaugurada em 2015, a Cassia Bomeny Galeria desenvolve um programa de exposições voltado a produção de artistas da década de 1970 em diante. O projeto começou com apoio do curador Fernando Cocchiarale, produzindo trabalhos seriados e reedição de obras históricas de Anna Bella Geiger e Antonio Dias entre outros. Com foco em uma pesquisa contemporânea brasileira, a galeria fomenta a produção atual de artistas consagrados, como Antonio Manuel e Carlos Zilio, ao mesmo tempo que incentiva as novas gerações. É da política da galeria publicar um catálogo acompanhando cada exposição individual. Nesse sentido, já foram produzidas seis publicações, com textos de curadores e críticos de arte como Frederico Morais, Tadeu Chiarelli e Vanda Klabin. Com uma pesquisa que fomenta o colecionismo e a circulação das artes visuais nas esferas publicas e privadas, a galeria atua no mercado institucional e na formação de novos colecionadores.


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